domingo, 30 de agosto de 2009

eu saio e volto ao tino muito rápiodo também, acho que a vida me ensinou: senão deu certo, menina, insista somente o suficiente que vai o seu limite, ai pode desistir e ter novos problemas. :)
Daquele amor da última postada sobrou um pouco aqui, mas engarrafei e coloquei na prateleira ao lado do catavento, talvez o use no futuro, nunca se sabe ao certo o dia de amanhã, maaaaaaaas amanhã a gente vê, por hora, preocupo-me com outros problemas.
Ando um pouco estressada, um lapso hoje, uma parada no ritmo, claro que o meu ritmo é bem difícil parar, diminui e avança...
Pensando muito nos amigos, na conversa com um, declarei logo, acho mesmo que há pessoas nesse mundo que nascem para encontrar e viver grandes amores e, outras, talvez como eu, para estudar, trabalhar e talvez ser bem sucedido profissionalmente - é o que resta.
A culpa pode ser toda minha, não discordo, mas concordo com a idéia de que eu não fui treinada para outra coisa também.
Hoje, deixei o vidrinho das emoções na estante, resolvi viver um pouco de cada vez, que sabe a placidez recupere um pouco da sanidade que se esconde nessa rotina?
Ainda bem que nem todas as coisas são como a gente quer, pois se fossem como eu desejo, o mundo correria sempre a 120 por hora, subindo a Rua Augusta na contramão, certo?
Uma hora ia dar tilt! Apesar de me sentir, muitas vezes, um tilt ambulante o tempo todo, todo o tempo.
Eu queria hoje reclamar menos, queria cobrar menos as coisas das coisas, queria sorrir mais espontâneo, mas eu sou quase a insatisfação em pessoa.
o que acontece?
Como é que se faz para tirar toda essa ansiedade?
Como faço para achar um caminho certo, desses bem seguros que eu possa me sentir confortável?
Sei lá!
Sabe lá.
E vamuqué vamu!